Você e o botijão de gás.

É domingo, você está em casa e resolve cozinhar algo diferente. Viver de carpaccio e alface durante a semana é praticamente uma tortura – praticada para manter o corpinho, mas você sente falta da boa e velha feijoada. Depois de ir ao mercado e comprar todos os itens necessários, você parte para casa e se posiciona da frente do fogão. Corta daqui, tempera dali, cata acolá e pronto, está tudo na panela de pressão.

 

Liga o som, bebe uma cervejinha e depois de 20 minutos não escuta nenhum ruído vindo da cozinha. Estranho. Quando chega perto constata o óbvio: o gás acabou. É o sinal de que você morrerá de fome a não ser que apele para um delivery (e a grana anda curta…). Não conformada com aquela situação, você liga para a fornecedora de gás e ninguém atende. É DOMINGO. Não tem serviço de entrega. Revoltada, você pega o carro e praticamente em outro planeta você encontra o tal botijão de gás. Um prestativo rapaz o coloca dentro do veículo e você vai para casa, rezando para que Severino esteja na portaria.

 

Foto: reprodução

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Não, ele não está. Seu vizinho prestativo está, mas a mulher dele não é sua fã, então, ele não poderá te ajudar. O celular se torna tentador e o delivery parece ser a única alternativa. Amanhã Severino estará de volta e você pedirá a ele, certo? Errado. Trocar o gás é bem fácil, é só você se preocupar em fazer isso direito. Até porque, o inventor do botijão de gás se preocupou em adicionar fabulosas válvulas de segurança. No fim das contas, é só seguir direitinho o passo a passo que vem no próprio botijão (tem figurinha!) e fazer o teste de segurança final. Pronto. Sua casa não vai explodir e você não vai precisar passar fome ou comer pizza, de novo.

 

E se você estiver reclamando do peso, no caminho de volta, compre um carrinho daqueles de feira, abertos, só para apoiar a sacola. Serve também pra arrastar botijão sem estragar as unhas.  E por via das dúvidas, um seguro imobiliário é sempre bom!

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